Hoje despertei com impulsos trágicos
Vontades de horror, de fustigar
De arar, de causar dor, de destruir
De levar desespero a cada olhar
Que testemunhe o que hoje vou fazer
Impiedoso, me dirijo à sala
Ereto, o dedo aponta, a procurar
Na mão derramo a fúria escaldante
E na estante, em um instante o encontrei...
...E trucidei...
De um Paulo Coelho a capa arranquei
E quase faço dela mil pedaços
E os nervos? Puro aço!
Já o que restou do livro, eu poupei
Pois jaz sem capa agora, igual a todos
Igual aos que não li e não lerei
.............................................................(.:Ricardo Vieira:.)
Vontades de horror, de fustigar
De arar, de causar dor, de destruir
De levar desespero a cada olhar
Que testemunhe o que hoje vou fazer
Impiedoso, me dirijo à sala
Ereto, o dedo aponta, a procurar
Na mão derramo a fúria escaldante
E na estante, em um instante o encontrei...
...E trucidei...
De um Paulo Coelho a capa arranquei
E quase faço dela mil pedaços
E os nervos? Puro aço!
Já o que restou do livro, eu poupei
Pois jaz sem capa agora, igual a todos
Igual aos que não li e não lerei
.............................................................(.:Ricardo Vieira:.)