Quem ousa roubar-me o ar E assim, sem fim, profanar? Que doce, o grilhão te encilhe Encerre-te em teu lugar... Que jorre a luz... E que arda em teus olhos Mais que as gotas De tórrido prana... ...Me inflamas...
A força que arde teu centro É lótus de luz em meu peito És uno em mia cela dourada Cavalga... é possível... Cavalga... Voemos, de Pégasus, as asas E nosso olhar ...mar de lava No trote, na trama me chamas No drama... no Tantra... ...Me abrasas...
A força que arde teu centro
ResponderExcluirÉ lótus de luz em meu peito
És uno em mia cela dourada
Cavalga... é possível... Cavalga...
Voemos, de Pégasus, as asas
E nosso olhar ...mar de lava
No trote, na trama me chamas
No drama... no Tantra...
...Me abrasas...