Ante ao véu negro que cai, fico eu resignado
No entanto, deliciado, e teu carrasco me tornei
Assim levo o cajado do domínio que me tens... me faço rei
Átrio vão de meu controle, sobre o gozo, e o fustigar
Temo a ti e a teus fervores, submissa a dominar
Meus grilhões em ti são cores do pulsar doce que tem
Ao passo que confessamos, a verdade do controle
Não pertence ao carrasco, cujo epílogo é um Amém!