E quantas marcas...
São elas tantas, que ao contar,
até me perco
São as de vindas nunca idas
E advindas
De indevidas idas minhas
Aos dilúvios
Que importunam-me os olhos
Sem repouso
Que assim pousados num vazio
Cerram sem cores
Tal qual sem flores
Tão vazio este meu chão
Que jaz em dores.
02Jan10
.:|Ricardo Vieira|:.
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