(.:|PEITO CANALHA|:.)
Não que o valha...
O cheiro é forte, e pelo quarto
Se espalha
Bem como o gosto de mamilo
Em minha língua
Creio que o meu, do mesmo modo
Em ti, e à míngua
Mata de sede este teu ventre
Ninho meu
Que hoje me acolhe
Tal qual como prometeste
Eu que te adentre
Embora outro o dono teu
E já que agora é hora minha
Ao desfrutar
Que seja intenso, seja insano
O Gozo meu
E o que te cabe é suspirar
Ir recordando o tudo feito
Então te aninha...
... Mas noutro peito
A hora minha é hora ida
E ido sou
Deixo da hora minha o gosto
Que restou
E outros sabores
Que meu corpo te deixou.
(.:|Ricardo Vieira|:.)
Não que o valha...
O cheiro é forte, e pelo quarto
Se espalha
Bem como o gosto de mamilo
Em minha língua
Creio que o meu, do mesmo modo
Em ti, e à míngua
Mata de sede este teu ventre
Ninho meu
Que hoje me acolhe
Tal qual como prometeste
Eu que te adentre
Embora outro o dono teu
E já que agora é hora minha
Ao desfrutar
Que seja intenso, seja insano
O Gozo meu
E o que te cabe é suspirar
Ir recordando o tudo feito
Então te aninha...
... Mas noutro peito
A hora minha é hora ida
E ido sou
Deixo da hora minha o gosto
Que restou
E outros sabores
Que meu corpo te deixou.
(.:|Ricardo Vieira|:.)
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