Então me diz, menina doce
O que te inflama?
É o compasso acelerado no teu peito?
Ou o acaso do vazio...
... na tua cama?
...
Que importa se de fato há futuro
Se o presente é o que te falta
No passado
Que atrasado...
...Vem clamar-te a solidão inseparável
...
E que amável
Foi colher-te no meu peito
Só e quente
E não há gosto teu que eu não experimente
Tão fluente
Que me escorre pelo lábio
Já dormente
Que não és só, e nunca fostes
Digo eu:
Noto que notas
Bem aos poucos
Finalmente
O que te falta é meu suor
Unha e dente
E um solavanco de quadril a te roubar
Ao menos dois ou três sentidos
E o ar
Pra devolver-te gota a gota
Ao meu pulsar
Nem pensar.
É tão preciso haver razão
Em me amar
Quanto razão existe
Em haver o mar
.:Ricardo Vieira:.
O que te inflama?
É o compasso acelerado no teu peito?
Ou o acaso do vazio...
... na tua cama?
...
Que importa se de fato há futuro
Se o presente é o que te falta
No passado
Que atrasado...
...Vem clamar-te a solidão inseparável
...
E que amável
Foi colher-te no meu peito
Só e quente
E não há gosto teu que eu não experimente
Tão fluente
Que me escorre pelo lábio
Já dormente
Que não és só, e nunca fostes
Digo eu:
Noto que notas
Bem aos poucos
Finalmente
O que te falta é meu suor
Unha e dente
E um solavanco de quadril a te roubar
Ao menos dois ou três sentidos
E o ar
Pra devolver-te gota a gota
Ao meu pulsar
Nem pensar.
É tão preciso haver razão
Em me amar
Quanto razão existe
Em haver o mar
.:Ricardo Vieira:.
vc é muito bom, rapaz, não desista.
ResponderExcluira razão são as coisas lindas que escreves
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