"Num ato de desespero
Deslizo a Lâmina da Indiferença
Por sobre a artéria Poética"
Deslizo a Lâmina da Indiferença
Por sobre a artéria Poética"
Ele até sentia medo, mas estava decidido
Não há nada neste mundo que o desvie de tal rumo
Rumo ao Frígido vazio, do endosso do silêncio
Dedo ou dois de vinho tinto... Arrepios
Deslizou sem dó a Lâmina de uma fria indiferença
Que certeira mais que sempre, lhe fende a veia poética
Dos punhos fluem versos, seco, triste, arrependido
No impulso frágil tenso, foi-se ele sem lembrar-se
De pensar nem delegar o seu último pedido
(.:Ricardo Vieira:.)
Em meio teus escritos e palavras que criou escolho postar direto na veia poética, não como lâmina, mas como parte do que corre dentro, que me encanta em ti...
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